quinta-feira, 8 de maio de 2014

3˚ DIA 8 MAI - ILHA DE CAPRI

DIÁRIO DE VIAGEM

          Hoje o dia foi de visita à ilha de Capri, que fica logo próximo ao litoral de Sorrento.




          É possível ir por meios próprios, pegando o barco na marina – há duas companhias que fazem o percurso, em vários horários do dia, com preço que varia de 15-18 Euros cada trecho. Na ilha há passeios de barco em torno da lha, e também, ida à Gruta Azul, a mais famosa de Capri, além de visita à própria  cidade de Capri e a de Anacapri.

          No hotel nos ofereceram uma excursão que nos pegaria no hotel, nos levaria à ilha em um barco privado com no máximo 12 passageiros, serviriam um snack com bebidas e, fazendo tudo isso, sairia um pouco mais caro (10 Euros a mais), mas não teríamos que nos preocupar com mais nada. Fizemos essa opção.

A empresa nos pegou no hotel, às 9:30, nos levou ao cais e, no percurso do hotel até a marina, fomos observando Sorrento – a cidade é bem arrumadinha, muito arborizada e florida, cheia de ruas estreitas e tortuosas com carros que passam como loucos de um lado ao outro.

 Ao chegar no barranco que desce para o cais, a estrada até embaixo era em ziguezague (hairpin), coisa para profissional – uma loucura – o motorista não conseguia fazer a curva completa, era obrigado a dar marcha ré! E a cidade fica lá em cima de um paredão.


Embarcamos e saímos navegando, parando por vezes para observar algumas atrações ainda no continente. Ao aproximarmos da ilha nos serviram bebidas e sanduiche. Fizemos o contorno da ilha, entrando nas grutas verde, branca e azul, e depois paramos em Capri onde ficamos cerca de 3 horas.




Na Grottta Azzurra, o “must” é entrar na gruta, por um buraco pequeno que só passa o barco e os passageiros abaixados, e lá dentro tem-se uma vista incrível da água azul com a claridade que vem de fora. (paga-se uma taxa adicional de 13 euros por esse passeio).




Em Capri, tomamos um funicular (1,80 Euros) e fomos para a parte de cima da cidade onde estão lojas de grife, hotéis de charme e inúmeros restaurantes. Passeamos por lá e resolvemos descer caminhando – uma caminhada tranquila de cerca de 20 minutos por ruelas bem simpáticas e floridas.









Na verdade, Capri nada mais é do que uma cidade encravada em um enorme rochedo no meio do mar, muito bem aproveitado turisticamente, com hotéis, casas de gente rica, etc... as poucas praias não tem areia, apenas cascalho, e são bem pequenas, cerca de 50 mts. Nossa ilha de Fernando de Noronha tem muito mais beleza natural, mas é muito menos aproveitada.

Na volta para o continente o mar estava bem mais batido, como sempre, e fomos brindados, na chegada às 16:30, com uma taça do famoso Limocello, bebida típica deles aqui em Sorrento.

          Uma coisa que impressiona por toda a região são os limões – por todo lado há os famosos limões sicilianos. Além de plantações nos jardins e quintais, são usados até para decorar, em vasos, pela cidade. E são enormes!!! Fazem tudo com limão – sorvete, bolo, torta, biscoito, além do famoso “limoncello”, o licor de limão. Ah, e também usam o limão em artigos de decoração e souvenir.


  

5 comentários:

  1. Interessante. Como vou fazer este exato trajeto em Maio de 2015, estou acompanhando com interesse redobrado. Vou fazer mais pro final de Maio, mas creio que o clima sera similar. Pegarei as dicas com certeza desta vez, assim que voltarem pra Brasilia. Aproveitem e bebam o vinho, ao vivo, direto perto da fonte.

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    1. Ótimo Billy! Todas as dicas estarão no blog para vocês. Esperamos vocês em Brasília na nossa volta. Quanto ao vinho, estamos sorvendo-o todos os dias.
      Abraços.

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  2. Esse mar parece muito com Marseille, de um azul maravilhoso... Nao sei se conhecem, vale a pena.As fotos e os detalhes que voces colocam no blog sao excelentes. Beijo e aproveitem. Erika Jordao

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  3. Será que voces ouviram o Pavarotti cantando a música Caruso? A música é davante al golfo de Sorrento.
    Lindíssima. Adriano

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